Pinga-Fogo

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Ô loco meu
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Esse artigo é PESADO!!!

Assim como a pessoa nele descrita.

NÃO VANDALIZE POIS Pinga-Fogo e uma gangue de gordinhos irá fazer Montinho em Você!

Mamãe, no céu tem pão? E MORREU!
Faleceu...

Pinga-Fogo já morreu!!!

E mais uma vez, Dona Morte cumpre a sua cota diária!

Clique aqui pra ver quem te espera no inferno.


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Google sobre Pinga-Fogo

Benedito Gordácio de Gordeira, conhecido popularmente como Pinga-Fogo, já que quando ele bebia, ele peidava fogo, (Monte Santo de Minas, 20 de junho de 1951Maringá, 13 de maio de 2014) foi um empresário mau sucedido, radialista que ninguém ouvia, apresentador de televisão chato e parasita estatal brasileiro.

Biografia[editar]

Benedito Cláudio ‘Pinga Fogo’ de Oliveira nasceu em Monte Santo de Minas, no dia 20 de junho de 1951, filho de um bêbado chamado Benedito Sérgio de Oliveira e de e uma puta chamada Maria Joaquina de Oliveira.

Início[editar]

Aos 14 anos quando ainda pirralho mudou-se para Maringá e começou a trabalhar como feirante pra poder trazer dinheiro e comprar as pingas do pai, em que acordava de madrugada para levar as barracas de mercadorias para a feira-livre da cidade, e caso ele não quisesse trabalhar apanhava. Aos 22 anos se casou com Lílian Cristina de Oliveira (uma vadia aí vida), com quem teve quatro filhos da puta com ela, e se mudou para Jandaia do Sul a 46 km de Maringá e lá trabalhou como vigilante noturno, mas foi demitido por comer a comida do estabelecimento que vigiava.

Carreira no rádio[editar]

Em 1972, quando acompanhava o seu cunhado em um serviço na Rádio Guairacá sediada em Mandaguari, por acidente começou a atuar como radialista (por acidente o caralho, ele fez boquete no diretor da estação e conseguiu um carguinho lá). Na ocasião, conheceu João Vrena, diretor da emissora, que havia pedido que ele realizasse comentários no ar sobre ocorrências policiais da região (não disse, o diretor que comeu o rabo dele).

A experiência mau-sucedida motivou o diretor a contratá-lo como correspondente de notícias policiais da emissora e anos mais tarde assumiu o posto de apresentador naquela Rádio de um programa dedicado ao noticiário policial que ninguém ouvia. Com o passar dos anos, Pinga Fogo trabalhou em diversas outras emissoras e acumulou notoriedade na região norte do Paraná, chegando a fazer propaganda para os políticos vagabundos da sua região que o pediam para faze-lo em troca de uma verbinha gostosa. O seu apelido, pelo qual se tornou popular, foi inclusive registrado em cartório.

Em 1992, comprou uma partizinha da antiga Rádio Jornal de Maringá, então propriedade de Ricardo Barros. Com isso, inaugurou a Rádio Nova Ingá AM, cuja transmissão abrangia toda a região de Maringá, embora ninguém ouvisse aquela merda de rádio de bosta, o que reduziu insignificantemente o alcance de seu programa bem como a sua audiência, em que também fazia campanhas para arrecadar donativos para poder comprar umas cachaças e uns maços de cigarro pra ele poder fumar.

No final de 1994, ele fundou o Sistema Pinga Fogo de Comunicações, com sede em Maringá, encabeçado pela Rádio Nova Ingá AM, reunindo três emissoras de rádio na região de Maringá e Apucarana.

Experiência política[editar]

Nas eleições gerais de 1990, candidatou-se a uma vaga de parasita na Câmara dos Deputados representando o Estado do Paraná pelo PRN, a mesma agremiação que em 1989 elegeu Fernando Collor de Melo presidente da República. Foi eleito com a segunda maior votação de parasitas so Estado, com 58.474 votos de bostas como ele.

No mandato de parlamentar, entre outras atividades, foi titular da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Também votou a favor da abertura do processo do impeachment do ditador Fernando Collor de Melo em 29 de setembro de 1992, durante a sessão da Câmara dos Deputados. Porém, antes disso havia sido acusado pelos seus opositores de ter recebido uma verbinha gostosa para votar contra o processo de impedimento do Ditador da República. Após o chute na bunda do ditador ele deixou a quadrilha PRN e filiou-se a outra quadrilha, o PP.

Em 1993, Pinga Fogo de Oliveira foi alvo de novas acusações, quando a imprensa noticiou que ele teria recebido uma graninha para deixar PP e ingressar no PSD, o que também motivou uma investigação da Corregedoria da Câmara, que não conseguiu comprovar as denúncias. No mesmo ano ele se filiou ao PDT.

Em 1994, o político renunciou o seu mandato de parasita e também se desfiliou de seu partido, a apenas dez meses de concluí-lo, alegando estar decepcionado com a vida na parasitagem estatal e de não ter conseguido cumprir seus objetivos de foder o povo. Isso motivou novas acusações, segundo as quais, ele teria vendido o mandato por estar sobre-endividado e o seu suplente, Abelardo Lupion (PFL-PR), teria quitado as dívidas em troca do mandato.

Carreira na televisão[editar]

Em meados da década de 1990, sem sucesso no rádio, Pinga Fogo foi convidado pela TV Maringá, filiada a TV Bandeirantes no Paraná, a apresentar um programa de bosta de notícias falsas com sensacionalistas na faixa horária das 12h30 às 13h30. O programa era apresentado ao vivo e seguia o mesmo estilo do programa de notícias sensacionalistas em que produzia no período matutino na sua rádio sediada na mesma cidade, os seus repórteres eram os mesmos do seu programa na rádio e reproduziam no programa de televisão a mesma entonação de voz típica do radialismo.

O seu programa na televisão, o Pinga Fogo na TV, desde os primeiros anos se tornou vergonha alheia de audiência, impopular e também caricato e cômico na região de Maringá. A vinheta de abertura iniciava com a música “Fourth Rendez-Vous” de Jean-Michel Jarre e terminava com a chamada “Pin-ga Fo-go", que era de pronto respondida pelo apresentador com o seu característico bordão: "Opa! Tá chupando o pau dele” e na sequência ele dizia o horário ao telespectador. O apresentador sempre utilizava camisa listrada ou de cores berrantes, pra assumir sua viadagem de maneira oculta, limpava a garganta no ar, desviava o olhar da câmera, apresentava o noticiário como se estivesse em uma conversa entre amigos e por vezes cometia erros de português ou de pronúncia porque era burro pra caralho. Também fazia piadas sem graça e brincadeiras em interações com o boneco gay e sem graça do programa “Benedito” ou com o seus repórteres de quem a ele tinham que chupar o pau.

No programa na TV Maringá bem como nos programas da sua rádio o apresentador mandava recados ao vivo sem utilidade pública e promovia arrecadações de donativos para atender suas vontades de ir na zona e comer putas. O programa na TV por anos foi isolado vergonha alheia de audiência na região naquele horário, batendo de frente com o programa Jornal Hoje, da Rede Bobo, e outros programas jornalísticos do horário vespertino. Isso atraiu o interesse de muitos anunciantes que queriam anunciar suas porcarias em TV aberta.

Contudo, o programa era muito criticado por ser uma bosta completa no jornalismo e também sendo apontado como sensacionalista (na realidade todo jornal televiso é sensacionalista), segundo os críticos, por supostamente utilizar estereótipos populares de um papel de gayzão para conseguir maior proximidade com os telespectadores, por explorar a desgraça alheia e fazer assistencialismo. Também era criticado por reportagens que mostravam defuntos fedendo, vítimas e suspeitos de crime sem culpabilidade comprovada. Além disso, era muito criticado pelo favorecimento dos parasitas estatais de sua preferência da qual ele chupava o saco, tendo inclusive a emissora sofrido sanções da Justiça Eleitoral por essa prática, ou seja, o cara era um completo FDP.

No final da década de 1990, Pinga Fogo teve ainda uma breve passagem pelo SBT, a convite do próprio Sílvio Santos, proprietário da emissora. Porém, retornou a filiada da TV Bandeirantes local, já que lá ele só fazia merda.

Apresuntamento[editar]

Pinga Fogo de Oliveira apresuntou-se na madrugada de 13 de maio de 2014, por volta das 5h30, no Hospital Santa Casa de Maringá, em decorrência de seus órgãos terem todos se fodido na puta que pariu, após mais de um mês internado e tomando no cu. Tinha sido o segundo AVC que acometeu o apresentador em 4 anos, ou seja, ele tinha que morrer mesmo.

O seu velório atraiu dezenas de milhares de pessoas idiotas, resultando em uma longa fila de pessoas que se dirigiam para a respectiva capela, onde estava sendo realizado o velório dos restos de seu presunto, para homenagear o radialista e apresentador. O evento também atraiu várias autoridades parasitas estatais e personalidades imbecis que ninguém da região liga. O velório também ocorreu em Jandaia do Sul, cidade onde residia e em que foi por fim sepultado.

O programa Pinga Fogo na TV, da TV Maringá, bem como o programa da Rádio Nova Ingá, passou a ser apresentado pelo seu filho, Juliano André de Oliveira que ainda apresenta das mesmas maneiras gays e sem profissionalismo de seu pai.

Em 2015, em sua homenagem, a Prefeitura de Maringá inaugurou o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Benedito Claudio ‘Pinga Fogo’ de Oliveira, uma bosta de uma escola que não ensina merda nenhuma e só serve para doutrinar o seu filho. Ou seja, depois de morto ainda dá trabalho para o bolso do contribuinte da região.

Ver também[editar]