Abestados Unidos
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Lema: In Sam We Trust | |
Gentílico: Gordo | |
Hino: "Give It Away" | |
Capital | |
Idiomas | Inglês |
Governo | Império Democrático Norte-Americano da Liberdade |
Dono | Sir Donald John Trump I (R) |
Vice-Dono | Mickey Mouse (D) |
Ministro | Homer Simpson (R) |
Gerentes | Bush (R) Bill Gates (M) |
Heróis Nacionais | Michael Jackson (MJ) Abraham Lincoln (R) Ronald Reagan (R) |
Independência | Todos os países dependem do mesmo |
Moeda | de ouro |
Religião | Googleismo. |
População | |
IDH | 99999999999,9999999999... (1° do Mundo) |
TLD | {{{tld}}} |
Código telefônico | 8000 |
Site do governo | {{{govsite}}} |
Você quis dizer: Abestados Unidos
Google sobre Estados Unidos
Você quis dizer: Estados degenerados da américa
Google sobre Estados Unidos
Preciso comer mais gente gorda, ainda bem que estou nos Estados Unidos
Homer Simpson sobre os Estados Unidos
Na União Soviética, o Iraque invade VOCÊ
Reversal Russa sobre os Estados Unidos
Cadê o baiano?
Capitão Nascimento sobre Estados Unidos
Own3d
Estados Unidos sobre Brasil
Nossas mulheres são mais gostosas
Brasil sobre Estados Unidos
Nossas mulheres são menos putas
EUA sobre citação acima
E Alguém liga?
Brasil sendo chad sobre a citação acima
Brasil, porquê você não é igual aos Estados Unidos???
Questionador sobre Estados Unidos
All your base are belong to us
China sobre Estados Unidos
United States win...
Counter Strike sobre Estados Unidos
Os Estados idiotas da América é um país de GORDOS desenvolvido sem sua suma importância, porém, como todos os outros, é bem melhor que o Brasil.
Os Estados Unidos tem como símbolo, uma bandeira listrada vermelho com branco, o criador da bandeira se inspirou numa zebra que passava ali perto, só que o zé era daltônico, e pensou que a zebra era vermelha e branca, por isso fez assim.
As estrelas representam grandes astros de hollywoody, como Maconha Culkin e Lindsay Louca.
História[editar]
A Luta[editar]
A Guerra da Independência dos Estados Unidos da América , também conhecida como Guerra gayvolucionária Americana, teve suas raízes com a assinatura do Tratado de Paris que, pôs fim à Guerra dos Sete Anus. Ao final do conflito, o território do Canadá foi incorporado pela Inglaterra. Neste contexto, as treze colônias representadas por Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Hampshire, Nova Jérsei, Nova Iorque, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia começaram a ter seguidos e crescentes conflitos com a metrópole, pois devido aos enormes gastos com a guerra, a Metrópole inicia uma maior exploração sobre essas áreas, constituiu-se de batalhas desfechadas contra o domínio inglês, durante a Revolução Americana . Movimento de ampla base popular, teve como principal motor a burguesia colonial e levou à independência das Treze Colônias - os Estados Unidos da América o primeiro país a dotar-se de uma constituição política escrita.
As ações militares entre ingleses e os colonos americanos começam em março de 1775. No decorrer do conflito, os representantes das colônias reuniram-se no segundo Congresso da Filadélfia e Thomas Jefferson, democrata de idéias de intelejumência, redigiu a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América, promulgada em 4 de Julho de 1776, dando um passo irreversível. Procede à constituição de um exército, cujo comando é confiado ao fazendeiro George Washington.
Os ingleses, lutando a 5.500 km de casa, enfrentaram problemas de carência de provisões, comando desunido, comunicação lenta, população hostil e falta de experiência em combater táticas de guerrilha, Além da opressão sofrida sobre a enorme combatencia á favor da independencia regisda pelo Capitão América. A Aliança Francesa mudou a natureza da guerra, apesar de ter dado uma ajuda apenas modesta; a Inglaterra, a partir de então, passou a se concentrar nas disputas por territórios na Europa e nas Índias Ocidentais e Orientais.
Os colonos tinham força de vontade, mas interesses divergentes e falta de organização. Das colônias do Sul, só a Virgínia agia com decisão. Os canadenses permaneceram fiéis à Inglaterra. Os voluntários do exército, alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus afazeres. Os oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito.
O curso da guerra pode ser dividido em duas fases a partir de 1778. A primeira fase, ao norte, assistiu à captura de Nova York pelos ingleses, além da campanha no vale do Hudson para isolar a Nova Inglaterra, que culminou na derrota em Saratoga, e a captura da Filadélfia depois da vitória de Brandywine.
A segunda fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de legalistas podiam ser recrutados. Filadélfia foi abandonada e Washington acampou em West Point a fim de ameaçar os quartéis-generais britânicos em Nova York. Após a captura de Charleston por Clinton, Charles Cornwallis perseguiu em vão o exército do sul, sob a liderança de Green, antes de seu próprio exército, exaurido, render-se em Yorktown, Virgínia, terminando efetivamente com as hostilidades. A paz e a independência do novo país (constituído pelas treze colónias da costa atlântica) foi reconhecida pelo Tratado de Paris (também referido como Tratado de Versalhes).
A Guerra dos Sete Ânus, terminada pela vitória da Inglaterra sobre a França, deixou a nação vencedora na posse de ricos territórios no continente americano, já colonizados, sendo reconhecido o seu direito de expandir o seu domínio em direção ao interior do continente. Esta possibilidade agradou aos colonos, que prontamente se prepararam para explorar e aproveitar novas terras, mas, para sua grande surpresa, o governo de Londres, por recear desencadear guerras com as nações índias, determinou que nenhuma nova exploração ou colonização de territórios pudesse ser feita sem a assinatura de tratados com os índios. Foi esta a primeira fonte de conflito entre os colonos e a Coroa inglesa.
Atritos[editar]
Mas, pouco depois, surgiram novos atritos. A Guerra dos Sete Ânus, apesar de vencida pela Inglaterra, obrigou a Coroa a impor medidas restritivas às Treze Colônias. Procurando restaurar o equilíbrio financeiro, a metrópole apertava as malhas do pacto colonial com vários atos. Em 1750 foi proibida a fundição de ferro nas colônias. Em 1754 proibiram-se a fabricação de tecido e o contrabando. Em 1765 foi aprovado um decreto regulamentando a obrigação de abrigar e sustentar tropas inglesas em solo americano (prática que pesava muito sobre as finanças coloniais). Foram ainda criadas a
- Lei do Selo A Lei do selo foi uma das leis que os ingleses tentaram impor sobre a colônia pra roubar dinheiro deles para se recuperar da furada economica da guerra dos sete Ânus. Assim os ingleses com a lei do açúcar saindo de moda estavam sem criatividade e rifaram duas esfirras por uma ideia; mas ninguém as teve. Até que um dia o ministro da besteira socialista-parlamentar inglês decidiu passar as férias na ilha de Bora-Bora. Chegando lá ele viu um grupo de garotos que colecionavam o álbum oficial da copa romenaVampiroball que estava sendo sediada em Budapeste; e um deles havia conseguido a figurinha especial do centro avante Drácula. Sendo assim o ministro teve uma ideia. E logo entrou no msn para divulgá-la e no twitter também. A lei impunha que todo documento, carta, enfim; todo papel (até o higiênico) deveria ter o selo do gonverno ingês. Porém muitos cidadãos reclamavam do selo ser áspero e pediram que ele fosse retirado. Porém ele não foi. Assim os americanos se revoltaram e derrubaram a lei do selo.
e os Atos de Townshend, que procuravam limitar e mesmo impedir que os americanos continuassem suas relações comerciais com outras regiões que não a Inglaterra.
Em 1773, o Parlamento inglês concedeu o monopólio do comércio do chá à Companhia das Índias Orientais, da qual muitas personalidades inglesas possuíam ações. Os comerciantes rebeldes estadunidenses que se sentiram prejudicados disfarçaram-se de índios peles-vermelhas, assaltaram os navios da companhia que estavam no porto de Boston e lançaram o carregamento de chá no mar que ficou conhecida como a Festa do Chá de Bosta pelo fato de o lugar onde foi derramado o chá ser o exato local onde os Mendigos fazerem as suas necessidades na posição geográfica de cima da ponte. A Inglaterra reagiu de imediato com um conjunto de leis que os americanos chamaram de "Leis Intoleráveis" : fechamento do porto de Boston; indenização à companhia prejudicada e o julgamento dos envolvidos, na Inglaterra.
As reações dos colonos foram, de início, exaltadas, mas pacíficas: exigiram o direito de eleger representantes para o Parlamento de Londres (para poderem discutir e votar as leis que lhes diziam respeito), passando depois a atos de boicote às mercadorias inglesas. Esta guerra económica desencadearia motins e forçou o governo inglês a alguns recuos, que contudo não satisfizeram os colonos. O conflito agravou-se com a presença de tropas enviadas para conter os protestos. Como resposta, em 1774 os representantes das colônias estadounidenses, exceto Geórgia, enviaram seus delegados a Filadélfia, num primeiro Congresso Continental que, a partir daí, embora com divergências no seu seio, foi a voz política dos colonos. Em 1774, houve o 1º Congresso Continental de Filadélfia, onde se resolveu acabar com o comércio com a Inglaterra enquanto não se restabelecessem os direitos anteriores a 1763. O mesmo Congresso também redigiu e divulgou uma Declaração de Direitos. Houve logo depois, um 2º Congresso em que foi reunido em Filadélfia onde se decidiu a criação de um exército que seria comandado por George Washington, fazendeiro e chefe da milícia Virgínia. Nesse Congresso, apesar de se manterem leais ao rei, os colonos pediram a suspensão das "Leis Intoleráveis" e firmaram uma Declaração dos Direitos dos Colonos, no qual pediram a supressão das limitações ao comércio e à indústria, bem como dos impostos abusivos. O rei reagiu, pedindo aos colonos que se submetessem; estes, porém, não se curvaram diante da coroa inglesa. O extremar das posições levou à criação de milícias, à constituição de depósitos de munições e a um aumento contínuo de tensão que iria irromper em guerra.
Pela primeira vez na História da expansão européia, uma colônia tornava-se independente dos paises por meio de um ato revolucionário.O sucesso norte-americano foi descrito como tendo influenciado a Revolução Francesa e as subseqüentes revoluções na Europa e América do Sul. Os pensamentos iluministas influenciaram no novo governo americano.
Política[editar]
Os Estados Unidos são uma república democrática imperial capitalista, apesar de serem a potência econômica e militar mundial, a política estadunidense é muito simples, existindo apenas dois partidos políticos, um partido comunista e outra nazista que a cada quatro ciclos de translação que a Terra dê em torno do Sol, se reúnem numa Convenção Nacional para que duas pessoas disputem a titularidade do país.
Partidos políticos[editar]
Nos Estados Unidos existem basicamente apenas dois partidos
- Partido Republicano - Informalmente conhecido como GOP (Guns and Oil Party), este partido é conhecido por seu posicionamento judaico-leninista-ultra-ortodoxo conservador de centrismo democrático, em que nenhum membro do partido é permitido discordar com a organização central do partido. Na verdade, houve um certo senador que tentou discordar uma vez, mais tarde seu corpo foi encontrado moribundo e morto boiando no rio com seu cadáver exibido sinais de tortura e violação sexual selvagem. Isso faz com que os republicanos sejam vítimas de grande estresse no seu dia-a-dia, resultando em orgias republicanas em massa bi-semanais em Washington, DC para que possam relaxar.
- Partido Democrata - Do latim conhecidos como "Demon Crafts" é um partido político conhecido por constantemente se retratar para que em seguida aleguem que é o partido contrário que estava errado sobre alguma coisa e não a si mesmos. Eles também gastam dinheiro como um bando de adolescentes patricinhas irresponsáveis com novos cartões de crédito. Sempre criticou os republicanos por sua política de lobby corporativo, guerras no Oriente Médio e direitos dos homossexuais, mas quando chegaram no poder cometeram todos os mesmos erros dos republicanos. Pense em qualquer coisa que esteja fodida fora dos Estados Unidos e há uma boa chance que um democrata tenha algo a ver com isso.
Poderes[editar]

Executivo[editar]
Após a passagem de quatro invernos os partidos dos Estados Unidos se reúnem em convenções para nomear seu concorrente à presidência. Nessas convenções, os partidos nomeiam americanos para concorrer à presidência em uma ereção eleição. Também nestas convenções os partidos criam o que é conhecido como "plank", chamado assim porque todo político queria ser um pirata quando era mais jovem. Nesta "plank" está descrita todas as posições do partido sobre temas polêmicos, mas, mais recentemente, eles foram reduzidos a uma única frase sobre amar a liberdade ou algum outro disparate, para acomodar o tempo de atenção reduzido dos estadunidenses desde a invenção da internet. A votação é facultativa, o que significa que todos no dia da eleição estão ou no McDonalds se empanturrando, ou trancafiados em seus quartos jogando Call of Duty, ou com os manos niggas fazendo porra nenhuma numa quadra de basquete, e 5% da população vota em alguém aleatoriamente.
O Poder Executivo é liderado pelo Presidente. Quando o cargo foi inventado os fundadores da República dos Estados Unidos não estavam preocupados com o presidente tornar-se qualquer ameaça, ele apenas teria, humildemente, que esperar o Congresso aprovar leis e, em seguida, executá-las de forma imparcial como foram escritas. E mesmo que o presidente porventura ficasse louco como o velho rei George III, os seus funcionários poderiam fazer o trabalho feito. Infelizmente eles não preveram o poder absoluto que o presidente poderiam alcançar, não preveram o seu poder de fazer guerras mesmo quando o Congresso não deseja declará-la, e mesmo quando não há motivo concebível de defesa nacional. Ou o poder de dar dezenas de milhares de postos de trabalho para seus bajuladores, para mantê-los comprado por lobby leis no Congresso e votos para a próxima eleição. Ou o poder de iniciar investigações de seus inimigos, ou o poder de sua primeira-dama, se vestindo em saias de plástico barata, visitar o astrólogo para dizer a um público ignorante o que devem fazer e o que devem pensar. Ou o poder de sua própria voz, acompanhada por um dedo em riste e um megafone para convencer a nação de que os Estados Unidos é o país mais livre do mundo, mesmo que sua vida seja um inferno caso seja um hippie, gay, negro ou redneck.
Legislativo[editar]
Cada pesquisa revela que os estadunidenses esmagadoramente acreditam que o Congresso é uma merda. Seja qual for o partido que esteja no controle da Presidência, é considerado o correto pelo legislativo, a menos que sejam os democratas. No Congresso dos Estados Unidos, o projeto de lei ocasional sobre saúde é constantemente rejeitado, para que mais pontes de bilhões de dólares possam ser construídas nas tundras do Alasca.
O legislativo federal é pomposamente chamado de Congresso dos Estados Unidos sediado no Capitólio dos Estados Unidos (aquele prédio em formato de nave espacial). A palavra "Congresso" significa apenas o que ela significa ser, ou seja, que é apenas uma reunião onde não necessariamente é feito algo de útil ou sábio quando chegam lá.
É no Congresso que é dado carta branca para restringir ou permitir liberdades, determinar quando deve-se jogar pessoas na prisão, ou quando o exército deve partir para uma guerra contra estrangeiros mouros. Como a maioria dos legisladores são caipiras de pequenas cidades como Boston, atirar e permitir que o exército atire em gente do Oriente Médio é uma grande diversão deles. Como se vê, o Congresso é poupado de fazer muito trabalho útil a todos por suas muitas outras tendências de ocupações, como solicitar sexo anal com estranhos em um banheiro público em um aeroporto de Minneapolis.
Judiciário[editar]
O poder judiciário é o mais fraco dos poderes dos Estados Unidos, afinal ele não pode agir a menos que alguém traga um caso para ele.
Basicamente julgam casos de pessoas que plantam seu próprio alimento, o que o governo considera ilegal e anti-constitucional, porque você mantém fora do supermercado produtos potencialmente consumíveis por uma classe média gorda que compra aos montes sem necessariamente consumir efetivamente, de maneira que plantar o que come poderia elevar os preços em toda a linha de estado.
Tudo o que norteia o judiciário dos Estados Unidos é a antiga Declaração dos direitos dos cidadãos onde está a reedição dos 10 Mandamentos, oficialmente denominadas de 10 Emendas Constitucionais. Estas dez alterações limitam especificamente os poderes do Governo Federal dos EUA, através da concessão de certos direitos para proteger as pessoas. Os nove direitos específicos que lhe são atribuídos são: A liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade de se reunir livremente para vagabundear, liberdade de culto religioso, bem como o direito de portar armas, proteção contra buscas e apreensões insensatas, garantia do devido processo legal com muita burocracia e um julgamento público rápido com um sistema de júri imparcial de conservadores de classe média, o direito de não ser enforcados duas vezes pelo mesmo crime, e evitar a auto-incriminação invocando a sempre tão eloquentemente frase: "Eu invoco a Quinta Emenda".
Relações exteriores[editar]
Nos últimos anos, os Estados Unidos têm procurado iluminar o mundo sobre os benefícios da democracia e da existência de uma Constituição. Procurando no mapa, os norte-americanos então encontraram dois países bárbaros para ir doutrinar, Iraque e Afeganistão, dois países hoje amigos que agradecem toda ajuda norte-americana dando-lhes seu petróleo que para eles, que não possuem refinarias, não tem o mínimo valor.
Quando à relação com a Europa, vale relembrar os efeitos do Plano Marshall de 1945, quando metade dos países europeus venderam suas almas para os EUA na forma da OTAN, e hoje atuam como escravos da potência mundial. Quanto à União Soviética (nome pelo qual eles conhecem a Rússia) a relação é de falsa amistosidade, eles afinal tem bombas atômica,s nunca é bom discutir, então deixe eles invadirem a Crimeia e matarem chechenos que os EUA não vão se intrometer.
E quanto ao Brasil? Não querem nada com um país cuja capital é Buenos Aires, o idioma o boliviano e só tem selva com anacondas e macacos.
Geografia[editar]
Os Estados Unidos situa-se na América açambarcando todo continente americano, fazendo fronteira ao norte com algumas calotas polares denominadas de Canadá e ao sul fronteira com a América Latrina, um lugar selvagem que deve ser evitado, se na fronteira tem Tijuana imagine como será mais pro interior? Melhor nem explorar, dizem que é onde fica o selvagem Brasil. Vale relembrar que há ainda estados insulares, como o Alasca que fica no Polo Norte, o Havaí que fica mais ou menos perto de Florianópolis e Israel e Iraque que ficam em outro planeta recentemente dominado pelos estadunidenses.
As paisagens dos Estados Unidos são muito diversificadas, como um mundo medieval de RPG, você pode estar num momento num pântano dos Everglades e então chegar numa metrópole como Nova York, então num deserto de índios navajos em Nevada e então chegar num imenso cassino chamado Las Vegas mas aí chegar no Grand Canyon e nas florestas temperadas de Utah e por fins nas praias tropicais do Havaí e seus vulcões e finalmente congelando no Alasca.
Relevo[editar]

Os Estados Unidos não possui lá montanhas proeminentes ou cordilheiras monumentais, mas como eles são megalomaníacos rapidamente compraram o Alasca do Império Russo no século XVII só para terem o Monte Mickey que com seus 5000 metros de altitude é o maior do país. Agora nos Estados Unidos sem Alasca não tem montanhas legais, por isso eles imediatamente supervalorizam o Grand Canyon ou esculpem rostos de tiozinhos nas montanhas como é o caso do Monte Rushmore ou mesmo criando a Represa Hoover num local absolutamente geograficamente nada propício só para ser a maior represa do mundo.
Hidrografia[editar]
Os Estados Unidos é um país rico em recursos hídricos, não entendendo-se o motivo da suposta conspiração de que um dia irão invadir uma selva na América do Sul algum dia atrás de água, se água encontramos no oceano e com um processo simples de heletrólise podemos separar sua salinidade da água, mas enfim, este país possui vários rios de leste a oeste.
O principal rio é o rio Mississipi que tem importante participação na segregação dos estadunidenses que são muito grilados com essa coisa de etnia e preferem deixar os niggas com o basquete e os rednecks com sua falta de banho, sem misturar-se, separados pelo rio Mississippi com seus mais de 6000 quilômetros de extensão. Um rio quase gêmeo é o rio Missouri que não nos tem utilidade.
Outor ponto que merece menção são os Grandes Lagos da América do Norte, criados por castores que represaram o rio São Lourenço de maneira a formar uma enorme fronteira natural entre os Estados Unidos e um estado soberano que eles planejavam criar junto a alces e canadenses, o Canadá.
Clima[editar]
Mais uma vez relembrando a megalomania dos estadunidenses aparece até para definir o clima de seu país, não contentes em ter apenas um clima como países humildes como a Noruega fazem e ficam só no clima polar, os Estados Unidos decidiram ter todos climas do mundo. Desde o fog de Londres que eles copiaram em San Francisco ao clima mediterrâneo que eles usam em Los Angeles mesmo que o Mar Mediterrâneo esteja há mais de 6000km de distância dali. Eles também tem clima polar no Alasca, clima subtropical em Miami e clima semiárido em Las Vegas. Todavia predomina o clima continental especialmente em Massachussets, o estado mais importante daquele país.
Vegetação[editar]
A vegetação predominante nos Estados Unidos são as plantações de milho, de resto só sobrou um mangue fedido em Everglades e o Parque Nacional da Sequoia que é frequentemente visitado nos episódios do Pica-Pau.
Subdivisões[editar]

É como os USA se desorganiza territorialmente e administrativamente visando fins estatísticos, lavagem cerebral, melhor organizar as ligas da NFL e NBA e distribuição dos mexicanos e porto-riquenhos ilegais ao longo de seu território.
Estados[editar]
Nos Estados Unidos os estados são estados mesmo, não é como no Brasil que é tudo a mesma coisa centralizada no governo federal. Nos Estados Unidos cada estado possui autonomia para fazer o que der na telha, desde dar pena de morte para quem cuspir na rua como criar uma cidade só com atores, atrizes, diretores ou até mesmo liberar o jogo do bicho.
O estado mais importante do país é Massachusetts por ser onde está a Massachusetts Institute of Capillaries Consultations e a Massachusetts of Broken Dream Boulevard.
Totalizam 52 estados, contando com a Área 51 e o território do Iraque. O México é um território autônomo.
Condados[editar]
Cada estado está subdivido em condados, e cada condado é governado por um Hobbit armados com estilingues que ficam vigiando as fronteiras de seu território para evitar que qualquer avião carregado de capangas terroristas se aproxime. É dentro dos condados que estão os cinco níveis de zonas populacionais: Cidades (acima de 1 milhão de habitantes), vilarejos (entre 100 a 999.999 habitantes), aldeias (entre 10 a 99 habitantes), fazendas (entre 2 a 9 habitantes) e casa da tua avó (1 habitante).
Washington, D.C.[editar]
Washington, D.C. é considerado um Distrito Federal, cidade, estado, província, república autônoma, tudo ao mesmo tempo, tudo o que o Distrito Federal brasileiro deveria ser, mas não é.
Territórios[editar]
Como se sabe, os Senhores da Guerra ao longo de sua história já ganharam muito espórios de guerra em forma de ilhas que só tem areia e alguns coqueiros, como são fudidos e longínquos demais para serem estados são todos considerados territórios (exceto o Havaí que tem aquelas dançarinas de ula-ula e merece mais destaque).
Porto Rico tem um estatuto que pode votar a independência quando quiser, é claro que eles não são estúpidos de fazerem isso e se transformarem numa nova versão paupérrima de uma República Dominicana da vida.
A Samoa Americana tem autorização para ter uma seleção de futebol, para que nunca a seleção americana seja a pior do mundo.
Economia[editar]
A Economia dos Estados Unidos é, graças ao capitalismo, a mais fodida do mundo, mas fodida no sentindo bom da palavra, como foder com a Alexis Texas, ou seja, muito bom mesmo de fodida, a maior economia do mundo, e não estamos falando do estado Texas que também é podre de fodido de tanto petróleo, mas de uma atriz pornô norte-americana que dá o cu muito bem, apesar de pouco, aliás se estamos falando de economia porque não citar a abençoada indústria dos maus costumes estadunidenses do entretenimento adulto? 90% das atrizes pornôs do mundo vem dos Estados Unidos, todas loiras fabricadas mas para quem só quer bater uma punheta está bom, dizem que é o grande sucesso e segredo da prosperidade econômica estadunidense, a promiscuidade de suas mulheres.
Ao contrário da crença comum, a economia americana não se baseia sobre a invasão de nações estrangeiras e os posteriores saques realizados no território alheio de seus recursos energéticos, mas sim nas plantações intermináveis de milho do país de maneira que até a cerveja dele, Budweiser, é de milho. O milho típico norte-americano, o Kellogg, nascem com os grãos açucarados e secos, prontos para serem servidos em tigelas grandes de kevlar cheio de leite. A base da economia dos Estados Unidos é o mingau, panquecas, hambúrguer e a crise econômica mundial, bem como a produção de dólar. Além disso créditos e dinheiro virtual também são outras potências do país.
Agricultura[editar]
As principais culturas produzidas no país são pipocas, batatas fritas e hambúrgueres, tudo em quantidades colossais visto que os Estados Unidos possui estoque de bacon para os próximos 150 anos, afinal os Estados Unidos é o país do mundo com a maior quantidade de fazendas do mundo, com mais destaque para o Corn Belt, a maior plantação de Sucrilhos do mundo, e também do milho para a produção de pipocas. Outros produtos largamente plantados no país são a laranja que serve para a produção de refrigerantes sabor laranja, noz-de-cola para a produção de um energético sabor chorume muito popular em fast foods, limão porque acompanha bem quibes, e amendoim porque há muitos emigrantes chineses. A agricultura do leste do país é baseada no cultivo de batatas para a produção em larga escala de batatas fritas, também gergelim para decorar pães de hambúrguer. Ocasionalmente vemos plantações de tomate ketchup, aveia e flocos de aveia.
O país é detentor do maior rebanho de minhocas do mundo, afinal o território dos Estados Unidos necessita ser a origem da matéria-prima de todo suculento hambúrguer do McDonalds. As granjas são também as maiores do mundo, afinal aqueles buckets gigantescos cheios de asinhas e coxinhas fritas de frangos oleosas tem que advir de algum lugar. Podemos ainda destacar o Alasca e seu rebanho de salmão e merluza-do-alasca, mas por ser uma comida saudável demais não é utilizada para consumo próprio e é exportada.
Indústria[editar]
Como observamos nos filmes de Hollywood, a indústrias dos Estados Unidos não é lá tão forte. Todas cenas que ocorrem em galpões industriais nos mostram um ambiente escuro, abandonado e decadente.
O grande polo industrial dos Estados Unidos é o conhecido Vale do Silício, maior região nerd do mundo onde estão as indústrias do Google, Youtube, Facebook e todos os demais sites de internet que visam executar lavagem cerebral nos ocidentais afim de torná-los consumistas sem vontade própria, escravos do sistema.
Serviços[editar]
Os Estados Unidos possuem o setor de serviços mais precários do mundo, de maneira que eles precisam importar sub-trabalhadores latino-americanos para exercer os cargos de lavador de latrina, garçom, barman, carregador de malas, motorista de táxi, limpador de mariscos e todos demais serviços essenciais do típico estadunidense médio. Os nativos do país no máximo tornam-se atendentes de alguma rede fast food, praticamente o primeiro emprego de qualquer americano comum.
Importações[editar]
Os Estados Unidos é o maior importador de especiarias da Índia para a fabricação de molho barbecue, acredita-se que os estadunidenses são movidos à molho barbecue pois não importa aonde você vá por lá, eles colocam barbecue não importa qual comida opte. Outras importações relevantes também incluem hamburgueres, cachorros-quentes, carros importados e todo tipo de aparelho eletrônico que mochileiros brasileiros praticamente saqueiam nos EUA, como uma horda de pé-rapados consumindo iPods, videogames e tudo mais só porque são 500% mais baratos que no seu país d eorigem.
Exportações[editar]
Tudo relacionado a McDonalds, Coca Cola ou qualquer coisa nociva ao organismo como guerras, são as maiores exportações estadunidenses, sendo eles também o maior exportador de dólar do mundo.
Cultura[editar]
A Cultura é baseada em três pilares essenciais: "rechaço aos inteligentes"; "popularidade"; e "bullying" e pode ser meticulosamente estudada ao assistirmos as relações intersociais presentes em Friends, Sex in the City, Eu, a Patroa, e as Crianças, The Big Bang Theory, American Dad e todos filmes American Pie e Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado e também a série Família Soprano que juntos são o resumo de toda vida de um cidadão estadunidense médio.
A cultura dos estadunidenses é uma procura eterna por popularidade e status de maneira que o maior grau possível de destque na sociedade é tornar-se um mártir psicopata serial killer que faça uma chacina numa universidade e depois se suicide e vire notícia na televisão (e você achava que as escolas do Brasil eram ruins). Para quem não quer se matar outra opção de marcar pontos na sociedade é fazer viagens ao redor do mundo e visitar países subdesenvolvidos como Libéria, Bolívia ou Papua-Nova Guiné... No caso de visita aos países latino-americanos vale mais pontos devido ao choque cultural irreversível ao saber que a "América" não é apenas os Estados Unidos.
Dizem que ops Estados Unidos é o país da liberdade, e claro que o é! Você apenas não pode ser comunista, negro, gay, ateu, muçulmano, nerd ou vagabundo. Curiosamente, apesar de os comunistas serem punidos com vários anos de prisão, no entanto o uso de camisas do Che Guevara são permitidas, isso porque ninguém na América não sabe absolutamente nada sobre ele, quem foi ou o que fez.
Acredita-se que eles sejam responsáveis por invenções muito brilhantes como a lâmpada e a seringa de heroína, mas confirmou-se que eles também inventaram a guerra, gordura, pornografia e fraude eleitoral.
Arquitetura[editar]
A arquitetura dos Estados Unidos não é nada especial, eles são viciados em construir arranha-céus isso sim, onde tiver espaço lá surge um gigantesco prédio, o se propósito é incerto, mas parece ser um dos objetivos fincar em seu topo inúteis mastros da bandeira americana para que o Homem-Aranha grude nelas para fazer pose bonita para trailer de seus filmes, ou mesmo colocar relógios lá no alto onde ninguém nem com binóculos consegue consultar as horas, tudo em nome da gastança sem limites de quem está podre de dinheiro. Há prédios até nas cidades mais esquecidas do país.
Sabe-se que a arquitetura dos Estados Unidos por ser assim tão debochada e sem esmero nenhum, afinal o Empire States por exemplo é comum como qualquer prédio mais ou menos de Londres, e o ápice da desaprovação internacional da arquitetura norte-americana ocorreu em 2001 quando um grupo de arquitetos islâmicos consideravam o World Trade Center um ultraje à arquitetura de tão feio e sem criatividade, não passava de um prédio em formato de tijolo e enorme e isso insultava os arranha-céus de Dubai que são cheios de frufrus. O WTC foi portanto implodido para ver se os americanos constróem algo mais bonito no lugar, e infelizmente não foi op que ocorreu com o 2 World Trade Center.
Música[editar]
Apesar do rock e da guitarra elétrica terem sido acidentalmente inventadas nos Estados Unidos por escravos que tocavam trompetes em New Orleans, este estilo musical nunca foi o mais popular dos Estados Unidos justamente devido à fortíssima cultura de segregação racial existente no país, de maneira que o povo de classe média do país se preste a escutar lixos como Katy Perry e só tolerar o Michael Jackson depois que se pintou de branco.
Acredita-se que os Estados Unidos são os responsáveis pelo decréscimo exponencial de neurônios dos adolescentes de todos países do mundo com sua música pop de cantoras de voz estridente, músicas repetitivas e letras irritantemente fúteis ou apenas sem o menor significado mesmo, como as músicas de Beyonce, Kesha, Lady Gaga, Nicki Minaj e mais umas 50 inacreditáveis celebridades musicais que não conseguem cantar nem com autotune. A única cantora realmente excelente que surgiu nos Estados Unidos foi a Rebeca Black, mas como sofreu bullying nos comentários do youtube de sua excelente música de estreia, ela perdeu toda credibilidade.
Lá também existe o rap, a versão gringa do repente, estilo musical cantado pelos niggas, maneira pela qual eles chamam seus Manos. O rap nunca é cantado em inglês, mas sim num dialeto incompreensível e cheio de cuspe dos cantores rappers.
Cinema[editar]
Os Estados Unidos é a sede de Hollywood, a produtora de filmes ruins mais assistida do mundo, seus filmes sem sentido, sem profundidade e sem roteiro são assistidos em todo mundo graças à uma campanha agressiva de marketing. Estes filmes são caracterizados por patriotismo, compreensão, respeito e perdão. Uma pesquisa realizada em 2006 mostra que 44% dos americanos acreditam que filmes como Brokeback Mountain refletiu a mudança de atitudes da América. O que isto significa é, uma grande minoria dos americanos acreditam que Hollywood está na vanguarda de crenças e ações sociais.
Literatura[editar]
Os Estados Unidos, como um país povoado por obesos preguiçosos e nerds punheteiros, não existe uma pessoa sequer que leia algum livro por lá, e mesmo assim eles publicam livros para fins de decoração ou calçados de mesa. O que explica porque a maior intelectual do país, Miley Cyrus, nunca lançou qualquer livro, pois ela sabe que jamais será lida mesmo.
O que ocorre nos Estados Unidos é que como ninguém lê, eles são obrigados a fazer filmes dos livros para que uma horda de pseudo-fãs pseudo-leitores possam enganar alguém que leram algum livro por assistirem seus filmes. Pessoas que ousam lançar algum livro por lá, como a Stephenie Meyer, são imediatamente massacradas com críticas graças à incompetências dos norte-americanos em escrever algo profundo de bom conteúdo.
As maiores escritores norte-americanas são Pamela Anderson, Carmen Electra, Lindsay Lohan, Britney Spears (quando ela era virgem) e Paris Hilton. Há alguns autores menores como George R. R. Martin que são taxados como enfadonhos e necessitam de adaptações cinematográficas para ficarem legais, ou escritores de livros infanto-juvenis como Rick Riordan.
Vestuário[editar]
Estados Unidos é um país reconhecidamente importante para a moda brega e de mal gosto do mundo, a principal estilista do país chama-se Lady Gaga é o grande expoente da moda americana e responsável por lançar todas tendências de roupa de cada estação.
Turismo[editar]
É é um eufemismo comumente utilizado por famílias brasileiras que na verdade significa "comprar todos aparelhos eletrônicos que vermos pela frente feito um bando de farofeiros fanáticos lá nos EUA, voltar e ficar nos achando ricos por ter um PS4". Todo mundo fala mal dos Estados Unidos mas estranhamente nutrem essa necessidade de visitar o país para gastar dinheiro e se divertir livremente como jamais podem ter a liberdade em seus países de origem.
Turismo urbano[editar]
A primeira cidade lembrada dos EUA para turismo é o vilarejo de Orlando, uma cidade formada apenas por funcionários de parques temáticos geralmente latino-americanos que encontram dignidade em se fantasiarem o dia todo de algum personagem da Disney ou lavando banheiros de parques, Orlando é sem dúvida a cidade americana mais visitada do mundo por turistas desde que Hogwards foi transferida para lá, afinal é lá que está a magia dos parques Disney e seus semelhantes, Epcot Center, Busch Gardens, Universal Studios e Animal Kingdom, verdadeiros paraísos do capitalismo e do consumismo onde pessoas se sujeitam a ficar 3 horas no sol numa fila para comprar alguma bugiganga, de maneira que estar na Disney é o atestado máximo de alienação de uma pessoa, afinal qual a utilidade prática de um chapéu do Mickey? Mas as pessoas compram mesmo assim.
Outra cidade muito visitada é Nova York, e isso observamos pela quantidade colossal de táxis amarelos que existem por lá, mas é uma cidade como São Paulo com menos favelas e as pessoas só pensam em trabalhar e poluir o mundo. Pontos de interesse são a famosa Estátua da Liberdade, uma réplica de 500 metros de altura da modelo Sarah Vandella vestida de freira segurando quadrinhos da Marvel e DC no braço direito e erguendo na mão esquerda um vistoso dildo proeminente, numa ilha isolada, monumento que é frequentemente destruído a cada filme de catástrofe de Hollywood. Há ainda o Empire State e a Ponte do Brooklyn onde reúnem-se os mendigos da cidade pra tocar saxofone.
Miami é outra cidade muito visada por cubanos refugiados devido às suas belas praias que são as únicas do mundo junto com Ibiza onde é proibido por lei a permanência de farofeiros, tornando o local um lindo ambiente de se frequentar. A vida noturna (ie, putaria, bordéis e etc) também é muito agitada na cidade.
Na costa leste San Francisco e Los Angeles talvez disputem a preferência do turista, afinal por lá tem a Golden Gate que nem é de ouro, ou os chatos passeios nos empoeirados Museu de História Natural e o de Arte Moderna incluindo visita a Ilha de Alcatraz... Mas sem dúvida San Diego superou a preferência destas cidades graças à Comic Con que acontece lá. Por algum motivo desconhecido, ser nerd que não faz sexo que é zoado e espancado por valentões feio com espinhas e sem vida social passou a ser uma coisa legal e descolada, tanto que a tal Comic Con tornou-se o paraíso dos nerds, um evento anual onde estas pessoas sem amigos e que se interessam apenas por coisas sem graça como o motivo de computadores funcionarem, se reúnem sem culpa de serem estranhos, com suas fantasias de vergonha alheia atochadas na bunda gastando dinheiro comprando bonequinhos que em menos de uma semana expostos na sala de casa estarão irreversivelmente empoeirados.
Para uma opção mais erudita tem a capital Washington D. C., onde o turista pode ver a Casa Branca, o Capitólio dos Estados Unidos, a Suprema Corte e o Jardim Botânico e normalmente fazer uma piadinha sobre fingir ser um maluco terrorista que vai pulara cerca nu e fazer alguma ggraça, mas nunca passar da ameaça bem humorada. No sul a opção talvez seja New Orleans, que é como se a Lapa fosse reproduzida numa enorme cidade inteira, onde só existe jazz, boemia, gente bêbada, gente fedida, gente tocando instrumentos estranhos e todo aquele clima de decadência que os fãs de jazz tanto amam. No meio do deserto está Las Vegas, uma cidade que nunca dorme e possui cassinos por toda parte, o verdadeiro paraíso da prostituição, libertinagem e vício sem culpa. Para quem acha Washington sem graça talvez adore visitar Las Vegas e observar as limusines da cidade e as mulheres vestidas em biquínis minúsculos. Quanto à Chicago e Boston, estas ninguém lembra de visitar, os trocadilhos possíveis com seus nomes tornaram-nas muito pouco populares como destino de um turista. Por último a cidade de Honolulu no Havaí, uma ilha distante onde todos bons costumes foram esquecidos e tudo é permitido.
Turismo natural[editar]
Poucos acreditam, mas na terra do cheeseburguer, da vida sedentária, das atrizes pornô plastificadas siliconadas e dos nerds que passam 24 horas do dia na internet fazendo teorias sobre filmes da Marvel, existe sim natureza e vida selvagem a ser explorada e apreciada. O mais visitado é o Everglades, um pântano fedorento cheio de crocodilos mau humorados. A grande atração do passeio nesse mangue fétido porém são aqueles hovercrafts do século retrasado feitos de um ventilador soldado a uma enorme mesa de ping pong onde ficam sentados os passageiros.
O Parque Nacional de Yellowstone também é bem visitado graças a popularidade que Pernalonga e Pica-Pau trouxeram ao parque por usar de cenário seus gêiseres, sequoias, troncos ocos caídos no chão e tudo mais para infernizar a vida de seus antagonistas. Para quem deseja visitar o Grand Canyon é concedida a experiência fantástica para o turista ser enclausurado num helicóptero hermeticamente fechado num calor de 50ºC do deserto e ser fritado vivo e levado para uma enorme depressão em formato de boceta.
Gastronomia[editar]
McDonalds com ribs com barbecue, churrasco de salsicha, ovo frito com bacon, panqueca e geleia, manteiga de amendoim, refrigerante de noz-de-cola e qualquer tipo de alimento que cause entupimento de artérias, está é a típica culinária dos Estados Unidos.
Curiosidades[editar]

- Antigamente, ser plagiado nos EUA era crime, mas graças ao Latino, essa lei foi revogada, pois se continuasse, 100% da população dos EUA estaria atrás das grades.
- As mulheres americanas tem classe.
- O ex-presidente deles é bem mais analfabeto que o nosso.
- Nos EUA existem pessoas que NÃO se vestem (essas conhecidas como imigrantes brasileiros).
- Que em tupi-guarani, americano significa baleia???
- Nos EUA é proibido fuder antas (nunca coma um brasileiro lá).
- Eles não tem uma TV Globo da vida (diferente da Argentina, que tem a Telefe).
- Lá, os palhaços são o Bozo e o Ronald McDonald, e não a população.
- Os EUA jogam tudo o que não presta para o Brasil.
- Praticamente tudo é produzido nos EUA.
- A banana é barata nos EUA.
- Lá não há vândalos, todos os lugares destruidos nos EUA são provenientes das travessuras de bêbado de Homer Simpson.
- A FOX é a única produtora de sensacionalismo.
Ver também[editar]
States Territories Capitals |