Caso Pavesi
  Ele provavelmente não sabe fazer nada além de babar e cagar, não temos culpa se esse artigo vai fazer VOCÊ ter um grau de Q.I. menor que o do Homer Simpson e do Patrick Estrela. |
  Caso Pavesi já morreu!!! Não era cozinheiro, mas esticou as canelas! |
Você quis dizer: Caso Palerma??? 
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Você quis dizer: Caso Traveco???
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O caso Pavesi refere-se ao apresuntamento de um pirralho brasileiro de dez anos, Paulo Veronesi Pavesi (Poços de Caldas, 1990 — Poços de Caldas, 21 de abril de 2000).
O ocorrido[editar]
Pavesi churrascou-se em 21 de abril de 2000, na Santa Casa da cidade de Poços de Caldas, no estado de Minas Gerais. A treta começou em 19 de abril de 2000, quando Paulo Veronesi Pavesi, de dez anos, estava chapado de drogas e decidiu pular do prédio onde mora. Pavesi foi levado ao Hospital Pedro Sanches, mas os médicos diziam que não iriam atender zé droguinhas, então no dia 21 de abril de 2000, foi transferido para a Santa Casa da cidade, onde foi constatada overdose por maconha. Os órgãos do menino foram roubados.
Segundo a Justiça, os médicos foram responsáveis por procedimentos estuprarem o moleque e depois mandarem para o colo do capeta, na declaração de óbito e na retirada dos órgãos do fedelhos. O exame que apontava para morte por overdose de maconha havia sido falsificado e o menino ainda estava vivo e foi estuprado enquanto seus órgãos foram removidos.
O caso gerou diversas tretas judiciais e abriu amplas dedodurices de tretas no esquema de transplante de órgãos em Poços de Caldas. Em 30 de março de 2021, a justiça brasileira condenou dois boiolas que atenderam Pavesi, José Luis Gomes da Silva e José Luis Bonfitto, a 25 anos e 10 meses de enjaulamento, mas os direitos dos manos soltou porque eles são vítimas das sociedade, enquanto Marco Alexandre Pacheco da Fonseca foi considerado vítima da sociedade sem levar condenação dos júris. Os outros médicos nem levaram pena alguma.