Kauã Breno Daocu Matias
Kauã Breno Daocu Matias gosta de aquecer o salame com o banco da bicicleta E é fã de Restart!
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Infância na escola[editar]
Kauã Breno Daocu Matias nasceu em Rio de Janeiro no dia 15 de outubro de 2003, na época que Kauã nasceu, muitas pessoas ficaram com medo de olhar tua cara horrorosa no hospital, tal maneira que fez com que todo mundo pensasse que Kauã era o próprio Anticristo, o que fez com que muitos ficassem assustados e desesperados, mas após uma investigação dos médicos que realizaram o parto de Kauã, concluíram que Kauã tinha aquela cara horrorosa simplesmente porque era de natureza dele ser feio daquele jeito mesmo.
Após um tempo, Kauã cresceu e acabou por ingressar na escola aonde ele acabou por conhecer os amigos dele e as amigas dele que são tão idiotas quanto ele, embora isto pareça ser algo um tanto quanto impossível de ser real, mas acredite, os amigos de Kauã só são amigos dele porque são mais estúpidos do que ele mesmo.
Kauã foi bastante alvo de piadas na escola, pois lá ele era frequentemente comparado as piores bestas da natureza (o que explicaria o fato de ser Kauã confundido com a besta de apocalipse em no nascimento do mesmo) Os coleguinhas, inclusive descerebrados amigos de Kauã interpretam o como sendo algo que possamos assimilar como alguém que tem a aparência do próprio cão. Kauã ainda na escola, além de ser motivo de chacota, eras também um mau aluno, de tal forma que professora dele nem ao menos lhe dava nota 0, mas sim 10, sim 10! Mas não eras um 10 positivo, e sim negativo.
Vida adulta e social[editar]
Após um certo tempo, Kauã acabou por crescer, e depois que atingir a maior idade, Kauã conheceu a mulher mais feia e fodida desta mundo que é a namorada dele, sim, Kauã tem uma namorada, algo que simplesmente não conseguimos entender como isto foi possível, só sabemos que isto aconteceu. após Kauã conhecer a vadia que ele chama de amor, que futuramente veio a ser esposa dele que atualmente é quem ele trai com a amante dele que é tão horrível quanto a mesma. Kauã ingressou em no trabalho dele ou no trampo dele, que nada mais é que um trabalho de um fodido qualquer, provavelmente Kauã é gari, pedreiro, faxineiro, eletricista, encanador, padeiro, açogueiro, limpador de bueiro ou deve estar vendendo algo em algum semáforo, mas olha pelo lado bom, Kauã pelo menos não é um vagabundo qualquer.
Kauã dentro de casa és um mau exemplo pra família e pra vizinhança, é um grande filho da puta que agride a própria esposa e ainda por cima um mau exemplo de pai para os filhos dele, pois Kauã puxou pro corno do pai dele que fazia o mesmo com a puta da mãe dele, Kauã normalmente ganhas um salário, mas gasta boa parte com cachaça, assim então acaba por sobrar pra esposa de Kauã que tem que sair por aí dando pra outros homens pra poder pagar as conta de casa, igual fazia a mãe dele em relação ao pai dele.
Higiene[editar]
Kauã fede pra caralho, na realidade o fedo é que Kauã tem esta presente a um odor que podes seres sentindo de longe, talvez algumas quadras de distância e cidade de Taubaté. O fedor de Kauã normalmente é expelido pelas axilas, pela bunda com enorme cheiro de merda, pela virilha com cheiro de mictórios, pelos pés com um enorme concentração de chulé e também a pela boca dele com bafo de defunto vindo do fundo de garganta dele. Kauã tem um cu cheio de bosta, pois ele não o limpa direito, além de ter um cabelo cheio de piolhos e caspas, fora que bunda delr tem moscas que voam em torno da mesma.
Autobiografia[editar]
Toda menina bate siririca, bela novidade, mas no que concerne a mim eu decidi maneirar depois de uma fase de vício extremo. Descobri que podia extrair prazer de mim mesma aos 11 anos, bem antes de sequer começar a dar. Ainda lembro como eu simplesmente envolvia minha carne mijada com ambas as mãos em forma de prece e continuava fazendo aquilo até que meu corpo começasse a queimar por inteiro, como uma coceira, um fogo a emanar a princípio tímido, implorando para o ritmo se intensificar. Eu obedecia meu corpo, providenciando maior velocidade e maior pressão em minha colega, até que o fogo explodia de vez, de maneira incontrolável, pelo corpo inteiro. Começava a doer, eu precisava parar, mas aquela sensação estranha era boa demais e eu só ouvia o prazer em mim, pensando algo do tipo: "que exploda, que se foda!".
Kauã Breno Daocu Matias sobre em declaração a revista Veja
Ao menos dois anos se passaram até que efetivamente algum fluido viesse a deixar meu corpo através da siririca. De fato, levou muito tempo até eu sequer saber o nome daquilo que eu fazia, não me perguntem como eu tomei contato com aquilo pela primeira vez, não lembro. E então, aos 13 ou 14 anos, no auge de minha puberdade, ainda completamente lisa, (porém cheia de fluídos!) embarquei num momento insano de querer experimentar o sexo, a coisa real, pela primeira vez. Oras, se sozinha era tão bom, o tão chamado "sexo", tão cultuado, deveria ser fenomenal!
Kauã Breno Daocu Matias sobre em declaração a revista Isto É
Imbecil despreparada e ingênua que eu sempre fui... Talvez fosse por ter sido enganada por alguém de 31 que dizia ter 21, mas aquele primeiro contato com sexo foi uma experiência tão bizarra que levaram seis meses para eu sequer pensar em me aventurar novamente. A siririca, entretanto, ficou ao meu lado quando a proporção entre alguém de 13 e alguém de 31 não permitiu que outras sensações fossem apreciadas... Por anos a coisa foi tranquila, com uma siririca antes de dormir, às vezes uma de tarde, vendo o For Men; em raras ocasiões até umas três por dia... E a bobona, ingênua como eu era, sempre acreditava nas bobagens de que ia crescer pelo na mão, que a xerebetéia iria sangrar, que iam crescer calos... Bom, minha mão até hoje não tem pelos; a xerebetéia sangra até hoje de tanto dar para negões e tenho mais calo na mão esquerda do que na fatídica mão direita. Mas aí, aos 14, com ilusões despedaçadas acerca de um certo someone, decidi tentar conhecer pessoas novas: Ludacris, Kid, Pedro, Diego, Harry, Usher, Filipe...
Pedro me enganou direitinho, maldito miserável, sumindo da minha vida tão rápido quanto apareceu, me deixando apenas na vontade de sentir seu corpo... Usher me mostrou que o sexo era algo extremamente sadomasô! Pois eu sentia dor quando ele atingia meu limite, a cada estocada, mas ao mesmo tempo a sensação de ter os músculos exercitados naquela região erógena me fazia sentir bem. Uma pena eu ter tido efeitos colaterais que me deixaram tão desacreditado no sexo: dor na bunda, febre, cócegas incontroláveis durante o ato e meu cabelo no caminho no beijo e do boquete... Com o Kid a coisa foi mais radical: no chuveiro, sem camisinha ou lubrificante. Meninas, cuidado! Água é um PÉSSIMO lubrificante! A coisa já era enorme, ainda ensopados, santo condicionador que salvou meu rego! Depois ele ainda queria mais, na cama, já secos, mas aparentemente, seco é ainda pior do que molhado, porque ali eu já toda assada não agüentei mais e acabei satisfazendo ele com uma mão amiga... Com o Filipe e com o Diego ficamos só nos amassos, o que não significa que eu não tenha ficado molhadinha...
E então, de volta do Brasil, cheia de lembranças boas e outras nem tanto, entrei em uma fase exagerada de muita siririca, muito For Men e cheio de fantasias que até de escrever tenho vergonha. Cá entre nós, há coisas melhores se ditas apenas cara a cara e na hora H que não precisamos compartilhar com o mundo. Simplesmente tomei uma decisão e parei com o excesso de siririca, guardando minha ppk pra quando tivesse chance de foder de verdade, tornar a xota mais espessa e saborosa para quem fosse prová-la... Sim, eu sou uma pervertida de marca maior, razão pela qual eu precisava extravasar isso aqui...
E então descobri um tesão anal incomparável com o Ludacris... Talvez fosse o pinto pequeno dele, mas não me provocou dor alguma. Queria apenas que ele permanecesse o tempo todo dentro de mim e, de preferência, me preenchendo. Ao final, a única coisa que me prendia a ele e me causava certo remorso ao saber estar perdendo era o sexo maravilhoso, especialmente depois da trepada na sauna... Nossa, aquela foda foi tão sensacional que eu fico toda molhadinha só de lembrar de modo como ele me pegou de jeito e do quanto eu gemia de tesão conforme ele enfiava com tudo e me enchia cada vez mais com esperma, até escorrer por minhas pernas, com o pau dele ainda dentro de mim...
Uau, tenho de me controlar muito para não brincar com a periquita enquanto escrevo isso!
Desde então bater siririca não tem sido a mesma coisa... Aprendi a ter prazer com algo na minha bunda, e sem isso preciso apelar para uma imaginação exaustiva de se usar... Foi então que comecei a introduzir certos objetos em meu rego para acompanhar minha siririca. Começou de forma sutil, com uma caneta, um cabo de escova de dentes, cabo de escova de pentear cabelo, uma mini lanterna prateada, um tubo de desodorante Rexona prateado; até chegar ao meu limite, que exigia grande concentração: Um extintor de incêndio. Para esse era preciso muita calma, paciência e lubrificante, mas uma vez lá dentro era o paraíso...
Até a nada bela noite em que ao tentar tirar o extintor lá de dentro, a tampa caiu e lá dentro permaneceu... Imediatamente já imaginei o pior: ter de ir ao médico e me submeter a um ridículo sem precedentes, ter de encarar meus pais naquela situação hedionda e nunca mais ter coragem de olhar para a cara deles... No desespero, empurrei com toda minha força, mas a merda da tampa virou de lado! Não saía de maneira alguma, eu com praticamente minha mão inteira lá dentro puxando. Então, olhei para minha mão e ela estava repleta de sangue; denso e muito vermelho, como eu nunca havia visto...
Certamente alguma coisa havia sido rompida, embora não houvesse dor ou desconforto algum, além do meu próprio medo e desespero... Mantive a cabeça fria e fiquei lentamente puxando a tampa para perto da saída, tentando virá-la lentamente até, enfim, com um grande suspiro de alívio, a tampa ficou na posição certa e eu a caguei para fora de uma só vez... Ainda sangrei na privada por uma meia hora, momentaneamente simpática com as mulheres e o terror da menstruação, mas no momento de desespero, prometi a Deus que jamais tornaria a enfiar qualquer coisa que não fosse feita para ser enfiada no cu. Quando a tampa saiu, enfim, decidi que manteria a promessa para sempre, uma vez livre daquele horror que seria ter de ir ao hospital com o cu entalado em uma tampa de extintor de incêncio. Já podia até ouvir a piadinha "Mas você tá com tanto fogo assim no rabo que precisa de extintor?", bom, estou sim mas, isso não importa.
E desde então vivo infeliz para sempre, com um tesão anal sensacional, porém jamais exercitando-o e, consequentemente, sem muito interesse em siririca... Talvez eu devesse comprar um vibrador, mas seria um tanto complicado ocultá-lo das pessoas que limpam minha casa... Talvez eu pudesse colocá-lo com a maconha dos meus pais e estabelecer a política do "don’t ask, don’t tell", mas isso ainda é projeto em estudo...
Kauã Breno Daocu Matias sobre em declaração a revista Veja